Confesso que me atrai a fase das grandes competições internacionais, seja o Europeu, o Mundial ou os Jogos Olímpicos.
É uma sensação de festa permanente com motivos diferenciados todos os dias.
O interesse aumenta à medida que os intervenientes nacionais se destacam pela positiva. Esse interesse vai em crescendo até ao dia da festa final.
Admito que os nossos representante, neste grande palco, não tenham ainda conseguido envolver-nos fortemente nesta festa.
Mas mesmo que essa situação não venha a ocorrer não devemos desperdiçar esta oportunidade.
Se a motivação não nos é transmitida pelos nossos inspiremo-nos no Brasil, no Paraguai ou na Argentina e aproveitamos para vibrar com a entrada em jogo do Ramires, do Cardozo e do Di Maria.
Mas, em limite, se não forem razões suficientemente motivadoras então que nos encha de prazer ver o Olegário Benquerença a arbitrar jogos do mundial.
Se existir espirito positivo, não faltaram boas razões para se tirar proveito da festa do mundial.
Vá lá! Isto vai acabar já no dia 11 de Julho e depois só há mais daqui a 4 anos.
Estes instrumentos ruidosos, de origem aparentemente Sul Africana e popularizados entre nós pela Galp, num pretexto de apoio à selecção, estão já a gerar alguma discussão na FIFA.
Levantam-se vozes a pedir o seu silenciamento nos jogos, porque podem perturbar a atenção dos jogadores e árbitros.
Pode até ser coincidência, mas algumas vuvuzelas estridentes, dos vários sectores da sociedade, parecem agora pequenas cornetas de bolso.
Em miúdo li algumas frases, alusivas ao almirante, que proliferavam pelas paredes.
Uma delas era:
"Rosa Coutinho é careca? Não! Isso é boato".
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