"O Procurador-Geral da República, Pinto Monteiro, deu instruções para que as diligências que impliquem cooperação judiciária internacional no caso Freeport não tenham a intervenção do Eurojust, organismo presidido por Lopes da Mota." (Aqui)
É caso para dizer "não havia necessidade".
Se o processo do hipermercado lá de Alcochete é uma campanha negra por que razão haveria o presidente do EUROJUST de exercer pressões sobre os dois procuradores que estão a investigar o tal caso?
Ele há coisas que não consigo perceber!
Então e agora ?
Os magistrados que investigam o caso Freeport queixaram-se que estão a sofrer pressões para arquivar o processo.
Dizem que é obra de um antigo Secretário de Estado, que foi nomeado pelo actual governo para responsável pela EUROJUST e que também terá dado uma mãozinha a Fátima Felgueiras.
Extensões